Tinha um grupinho de moços que gostava muito de pregar peças um no outro.
Uma vez eles estavam bebendo numa venda perto do cemitério e um deles saiu antes dos outros, foi na casa dele, pegou um lençol, se enfiou nele e ficou na porta do cemitério, pra assustar os companheiros, quando eles passasem por lá.
Logo que os amigos iam chegando, ele garrou a dar gritos e dançar. Mas, depois ele olhou de lado, deu um berro e caiu duro no chão. Bem perto dele tinha uma assombração igualzinha a ele, também gritando e dançando. Só que não era fingida; era de verdade mesmo.
(Ouvida de uma menina, numa rodinha, talvez em 1939.)
Uma vez eles estavam bebendo numa venda perto do cemitério e um deles saiu antes dos outros, foi na casa dele, pegou um lençol, se enfiou nele e ficou na porta do cemitério, pra assustar os companheiros, quando eles passasem por lá.
Logo que os amigos iam chegando, ele garrou a dar gritos e dançar. Mas, depois ele olhou de lado, deu um berro e caiu duro no chão. Bem perto dele tinha uma assombração igualzinha a ele, também gritando e dançando. Só que não era fingida; era de verdade mesmo.
(Ouvida de uma menina, numa rodinha, talvez em 1939.)
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