A história deve agradar; a criança precisa do condimento, da alegria, da qualidade, da surpresa, do interesse em face às situações ou desfechos imprevisíveis.
É o relato de um fato verídico ou imaginado, apresentado com as necessárias modalidades psicológicas no mundo infantil:
1. Linguajar apropriado;
2. Mímica profusa (lei da imitação) – as histórias satisfazem o desenvolvimento construtivo dessa característica da criança, pois lhe despertam o interesse como também canalizam sua imitação para o bem. Imitam ações nobres, sentimentos elevados auxiliam o início na vida moral;
3. Dramatização no que for possível;
4. Apresentação com interferências (lei da atividade infantil);
5. Tornado interessante pela originalidade e atração pessoal (lei da vivencia infantil – que a tudo procura personificar e dar vida)
Tirar da infância os jogos, as brincadeiras sadias, com certeza, é cortar uma parte da infância. No entanto, muitas vezes o que acontece atualmente, é que a sociedade de forma caprichosa, cuidadosa, metodicamente vem diminuindo ou substituindo o jogo pela sua caricatura (reprodução deformada) ou falsificação, iludindo a sensibilidade e desvirtuando o instinto lúdico da criança.
“Ora uma das formas de jogo que vem sendo falsificada ou caricaturada é o conto falado ou lido, composto para as crianças, é a Literatura Infantil”. (Cecília Meireles).
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