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A primeira vez que ouvi uma história, ganhei o presente mais precioso da minha vida e nesse decurso de ler, ouvir e contar histórias tive o primeiro encontro com meu eu, descobri então, o fascinante universo que há em todos nós, um universo de imensurável grandeza que de forma simples e encantadora tem me feito avaliar a cada momento, minha pequenez nesta divina arte de viver! O objetivo primacial do meu trabalho é carinhosamente contagiar o público com esta arte milenar; a intenção também é resgatar a figura do contador de histórias tradicional e mostrar a importância da narração de Histórias.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Conceito da história infantil

A história deve agradar; a criança precisa do condimento, da alegria, da qualidade, da surpresa, do interesse em face às situações ou desfechos imprevisíveis.
     É o relato de um fato verídico ou imaginado, apresentado com as necessárias modalidades psicológicas no mundo infantil:
1.      Linguajar apropriado;
2.      Mímica profusa (lei da imitação) – as histórias satisfazem o desenvolvimento construtivo dessa característica da criança, pois lhe despertam o interesse como também canalizam sua imitação para o bem. Imitam ações nobres, sentimentos elevados auxiliam o início na vida moral;
3.      Dramatização no que for possível;
4.      Apresentação com interferências (lei da atividade infantil);
5.      Tornado interessante pela originalidade e atração pessoal (lei da vivencia infantil – que a tudo procura personificar e dar vida)

Tirar da infância os jogos, as brincadeiras sadias, com certeza, é cortar uma parte da infância. No entanto, muitas vezes o que acontece atualmente, é que a sociedade de forma caprichosa, cuidadosa, metodicamente vem diminuindo ou substituindo o jogo pela sua caricatura (reprodução deformada) ou falsificação, iludindo a sensibilidade e desvirtuando o instinto lúdico da criança.
“Ora uma das formas de jogo que vem sendo falsificada ou caricaturada é o conto falado ou lido, composto para as crianças, é a Literatura Infantil”. (Cecília Meireles).

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